sábado, 6 de junho de 2009

Ensaio do grupo sobre espiritismo

A experiência que estamos tendo com essa oportunidade de conhecer uma nova religião, que é o espiritismo, esta sendo única, pois estamos conhecendo diferentes tipos de rituais, crenças, costumes. Quando fomos entrevistar o representante da nossa religião tivemos de abrir nossos olhos e tirar o preconceito que tínhamos sobre qualquer outra religião que não fosse a nossa. Conhecemos de perto os seus rituais e cultos. Após ser feita a entrevista, os componentes do grupo que estavam presentes participaram de um dos ritos do espiritismo, o passe, e aqui iremos descrever esta experiência. Nós retiramos acessórios e objetos metálicos e que pudessem atrapalhar o momento, pois necessitava silêncio. Entramos em uma sala com cadeiras próximas da parede e sentamos nelas, algumas pessoas pararam na nossa frente e começaram a fazer movimentos com as mãos, alguns disseram que sentiram algo, outros não sentiram nada. Algumas dessas pessoas que nos auxiliaram no momento, o passe, pediram para pensarmos em Jesus, o mesmo, é um dos ícones no espiritismo, pois os espíritas, assim como os católicos, acreditam em Jesus.
Para quem quiser, ser espírita, e aderir a religião, ou quem já é espírita, não precisam de vestimentas, ou regras, bastar seguir o ensinamento e acreditar naquilo que o ensinamento diz, e o mais importante, ter fé.
Assim como nós tivemos nossa oportunidade de conhecer um pouco mais sobre outra religião e aprender a respeitar aqueles que escolhem acreditar em algo diferente de nós, aconselhamos aqueles que não tiveram a mesma sorte e oportunidade de nós, que vá conhecer qualquer religião, seja espírita, católica, umbandista, etc. Em nenhum momento, aqueles que conheceram de perto a religião espírita se arrependeram com quem conviveu e do que viu, aconselhamos a quem não fez o mesmo que nós a fazer, e ficamos gratos por conhecer algo que ainda não convivemos.

Fundamentação filosófica sobre religião

Discutir-se-á os pressupostos metodológicos e epistemológicos da sociologia da religião de Weber enfocando as abordagens relativas à questão da ordem social e suas mudanças. Weber se interessa pelo aspecto cognitivo das religiões. Weber associa a objetividade do conhecimento a uma ordenação da realidade segundo categorias subjetivas, as quais representam, segundo ele, o pressuposto do nosso conhecimento. Sociologia entendida como ciência compreensiva, que por interpretação, mas sem artifício de estilo, procura analisar o sentido visado por um ou mais de um sujeito em função do comportamento de outrem e, conseqüentemente, pretende esclarecer o sentido de toda a atividade social. Neste sentido, Weber toma as religiões como respostas racionais a indagações referentes aos problemas do sofrimento e do destino, quaisquer que sejam os termos em que esses se colocam. Assim, estando a racionalização do mundo inscrita no mais profundo da civilização, o sociólogo deve explicar as origens e os caracteres de um mundo que se modernizou ao se laicizar e se desembaraçou de seus mistérios, entregando-se às miragens da razão. Portanto, sua sociologia da religião está referida a uma teoria da mudança social que se traduz no estudo de processos de racionalização na história. Para Weber, a racionalidade prática é inerentemente problemática e insuficiente. Em seu contato com o mundo, ela confronta incertezas – experiências de sofrimento e infortúnios – cuja solução requer ações e cognições que necessariamente transcendam a faticidade da vida cotidiana. Tais soluções tendem, contudo, ser parciais e insatisfatórias, deixando sem sentido alguns aspectos da existência, ou seja, suas teodicéias tornam-se irracionais. O desenvolvimento das religiões como criadores de imagens racionais de mundo, deriva-se da própria lógica da teodicéia, requerendo solução interna para suas inconsistências, criando, assim, uma compulsão natural para aquisição de versões mais racionais de suas idéias. Max Weber acredita que a sociologia da religião deve ser buscada nas implicações de sua definição como instância de racionalização teórica – o domínio crescente da realidade através de conceitos cada vez mais precisos e abstratos que ultrapassam os desvios da rotina diária e dotam os eventos da vida cotidiana de significado coerente –; substantiva – elaboração de um postulado de valor, isto é, de agrupamentos inteiros de princípios que variam em compreensibilidade, consistência interna e conteúdo –; e formal – voltada para solução de problemas de rotina através de regras abstratas e universalmente aplicadas. Onde a racionalização (teórica) de valores implica a destruição dos valores descontínuos de práticas rituais isoladas, de cerimônias desconexas e de um “pantheon” de deuses demandando sacrifícios e lealdade, e a montagem destes valores dentro de visões de mundo cada vez mais compreensivas e unificadas; a racionalização substantiva se torna mais apta a operar com um padrão ético. Neste sentido, a religião implica constelações de valores que constituem visões de mundo racionalmente consistentes através das quais os indivíduos podem orientar sua ação em todas as esferas da vida. Para Weber, a religião, longe de estar referida à continuidade da racionalidade prática (Marx), enquanto racionalidade teórica e substantiva introduz de forma consistente um conteúdo ético que, tem o potencial para romper, efetivamente, os modos de vida e atitudes tradicionais. Nesta perspectiva, ação não pode ser, para Weber, entendida simplesmente como um ajustamento de realidades dadas, sejam rotinas diárias ou estatutos burocráticos, como manifesto nas racionalidades prática e forma, nem um status residual pode ser atribuído às pautas da ação humana que fogem da rotina e do comportamento adaptativo. Weber faz uma objeção clara ao materialismo de Marx que reside na premissa de que a racionalidade prática é inerentemente insuficiente e, portanto, incapaz, por si mesma, de introduzir regularidades na ação, a não ser que seja consistentemente penetrada por um conteúdo ético (o que supõe sua transcendência). Para Marx, religião é a teoria geral deste mundo, a sua soma enciclopédia, a sua lógica sob forma popular o “son point d’honnem” espiritualista, seu entusiasmo, a sua sanção moral, o seu complemento solene, a sua consolação e justificação universal. É a realização fantástica do ser humano porque o ser humano não possui verdadeira realidade. Weber definiu a religião como um sistema estruturado de símbolos pelos quais grupos humanos formulam a última razão de ser da vida e do mundo em que vivem e em redor de que se organizam certa unidade com progressiva especialização de papéis. Apesar de Max Weber ter libertado a sociologia religiosa do materialismo histórico de Marx e do sociologismo de Comte e Durkheim, sua sociologia ficou misturada com história das religiões, economia, filosofia cultural e direito. Poderíamos concluir que a elaboração da teodicéia de Weber requer um conjunto dado de categorias e conceitos o que nos remete à sociologia do conhecimento de Durkheim e a racionalidade prática de Marx.


http://www.domtotal.com/direito/artigos_detalhes.php?artId=147

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Trechos dos cinco livros "sagrados" do Espiritismo

O livros contém várias partes, e as partes divididos por capítulos, abaixo, vou citar um trecho da parte três, capítulo 11. Os livros de Kardec, são feitos em perguntas e resposta.


Livros dos Espíritos

Amor Maternal e Filial:
890 O amor materno é uma virtude ou um sentimento instintivo comum aos humanos e animais?
– Tanto um quanto outro. A natureza deu à mãe o amor pelos filhos no interesse de sua conservação; mas no animal esse amor está limitado às necessidades materiais e termina quando os cuidados tornam-se inúteis. No homem, ele persiste por toda a vida e comporta um devotamento e um desinteresse que são virtudes. Sobrevive até mesmo à morte e prossegue no mundo espiritual. Observai bem que há nele outra coisa a mais que no animal.
891 Uma vez que o amor materno está na natureza, por que há mães que odeiam seus filhos desde o nascimento?
– É algumas vezes uma prova escolhida pelo Espírito da criança, ou uma expiação, se ele mesmo foi um mau pai, mãe ou um mau filho em uma outra existência. Em todos os casos, a mãe ruim só pode ser animada por um mau Espírito que se empenha em dificultar a existência do filho para que ele fracasse nas provas que aceitou. Mas essa violação das leis da natureza não ficará impune e o Espírito da criança será recompensado pelos obstáculos que tenha superado.
892 Quando os pais têm filhos que causam desgostos, não são perdoáveis por não terem a mesma ternura que teriam em caso contrário?
– Não, porque é um encargo a eles confiado e é sua missão fazer todos os esforços para reconduzi-los ao bem. Além disso, esses desgostos são freqüentemente o resultado dos maus costumes que foram dados desde o berço: eles então colhem o que semearam.



No Livro dos Médiuns citarei um trecho da parte dois, capítulo seis.

Livro dos Médiuns

Noções sobre as aparições:

100. De todas as manifestações espíritas, as mais interessantes, sem contestação possível, são aquelas por meio das quais os Espíritos se tornam visíveis. Pela explicação deste fenômeno se verá que ele não é mais sobrenatural do que os outros. Vamos apresentar primeiramente as respostas que os Espíritos deram acerca do assunto:
1ª Podem os Espíritos tornar-se visíveis?
"Podem, sobretudo, durante o sono. Entretanto algumas pessoas os vêem quando acordadas, porém, isso é mais raro." NOTA. Enquanto o corpo repousa, o Espírito se desprende dos laços materiais; fica mais livre e pode mais facilmente ver os outros Espíritos, entrando com eles em comunicação. O sonho não é senão a recordação desse estado. Quando de nada nos lembramos, diz-se que não sonhamos, mas, nem por isso a alma deixou de ver e de gozar da sua liberdade. Aqui nos ocupamos especialmente com as aparições no estado de vigília.
100. De todas as manifestações espíritas, as mais interessantes, sem contestação possível, são aquelas por meio das quais os Espíritos se tornam visíveis. Pela explicação deste fenômeno se verá que ele não é mais sobrenatural do que os outros. Vamos apresentar primeiramente as respostas que os Espíritos deram acerca do assunto:
3ª A todos os Espíritos é dado manifestarem-se visivelmente?
"Todos o podem; mas. nem sempre têm permissão para fazê-lo, ou o querem.
4ª Que fim objetivam os Espíritos que se manifestam visivelmente?
"Isso depende; de acordo com as suas naturezas, o fim pode ser bom, ou mau."



O Evangelho segundo o espiritismo, parte um, capítulo 1.

O Evangelho segundo o Espiritismo

Aliança da ciência com o religião:

A Ciência e a Religião não puderam, até hoje, entender-se, porque, encarando cada uma as coisas do seu ponto de vista exclusivo, reciprocamente se repeliam. Faltava com que encher o vazio que as separava, um traço de união que as aproximasse. Esse traço de união está no conhecimento das leis que regem o Universo espiritual e suas relações com o mundo corpóreo, leis tão imutáveis quanto as que regem o movimento dos astros e a existência dos seres. Uma vez comprovadas pela experiência essas relações, nova luz se fez: a fé dirigiu-se à razão; esta nada encontrou de ilógico na fé: vencido foi o materialismo. Mas, nisso, como em tudo, há pessoas que ficam atrás, até serem arrastadas pelo movimento geral, que as esmaga, se tentam resistir-lhe, em vez de o acompanharem. E toda uma revolução que neste momento se opera e trabalha os espíritos. Após uma elaboração que durou mais de dezoito séculos, chega ela à sua plena realização e vai marcar uma nova era na vida da Humanidade. Fáceis são de prever as conseqüências: acarretará para as relações sociais inevitáveis modificações, às quais ninguém terá força para se opor, porque elas estão nos desígnios de Deus e derivam da lei do progresso, que é lei de Deus.



A gênese, parte um, capítulo 3

A gênese

A origem do bem e o mal:

1. - Sendo Deus o princípio de todas as coisas e sendo todo sabedoria, todo bondade, todo justiça, tudo o que dele procede há de participar dos seus atributos, porquanto o que é infinitamente sábio, justo e bom nada pode produzir que seja ininteligente, mau e injusto. O mal que observamos não pode ter nele a sua origem.
2. - Se o mal estivesse nas atribuições de um ser especial, quer se lhe chame Arimane, quer Satanás, ou ele seria igual a Deus, e, por conseguinte, tão poderoso quanto este, e de toda a eternidade como ele, ou lhe seria inferior.
No primeiro caso, haveria duas potências rivais, incessantemente em luta, procurando cada uma desfazer o que fizesse a outra, contrariando-se mutuamente, hipótese esta inconciliável com a unidade de vistas que se revela na estrutura do Universo.
No segundo caso, sendo inferior a Deus, aquele ser lhe estaria subordinado. Não podendo existir de toda a eternidade como Deus, sem ser igual a este, teria tido um começo. Se fora criado, só o poderia ter sido por Deus, que, então, houvera criado o Espírito do mal, o que implicaria negação da bondade infinita.


http://www.espirito.org.br/portal/codificacao/le/le-3-11.html#1.4
http://www.espirito.org.br/portal/codificacao/lm/lm-10.html#lm10a1
http://www.espirito.org.br/portal/codificacao/es/es-01.html#es1a4
http://www.espirito.org.br/portal/codificacao/ge/ge-03.html#ge31
http://www.espirito.org.br/portal/codificacao/ge/ge-03.html

Biografia de Allan Kardec, ícone do Espiritismo

Hyppolyte Leon Denizard Rivail, este foi o nome civil de Allan Kardec. Nascido em 3 de outubro de 1804, em Lion, França. Fez ali seus primeiros estudos, completados em Yverdun (Suiça), com o Professor Pestalozzi, de quem se tornou um dos seus mais eminentes discípulos, colaborador inteligente e dedicado. Aplicou-se na propaganda do sistema de educação que exerceu tão grande influência sobre a reforma nos estudos na Alemanha e França. Muitas vezes, quando Pestalozzi era chamado a outras cidades, confiava a Denizard Rivail a direção da sua escola. Denizard foi linguísta, conhecendo a fundo o alemão, inglês, italiano e espanhol, tendo também conhecimento do holandês. Além disso, tinha maneiras distintas, humor jovial, era bom e obsequioso. Mais tarde fundou em Paris um instituto semelhante ao de Pestalozzi, tendo como sócio um de seus tios.

Casou-se em 6 de fevereiro de 1832 com Amélie Boudet. Poucos anos depois, seu tio perdeu grande soma de dinheiro no jogo, levando o Instituto a falência. O restante de dinheiro que coube ao casal foi aplicado no comércio de um amigo, cuja falência terminou com o dinheiro. Para superar esta fase ruim o casal lançou-se ao trabalho, sendo que Denizard encarregou-se da contabilidade de três casas, e terminando o dia, escrevia a noite, gramáticas, aritméticas, livros para estudos pedagógicos; traduzia obras inglesas e alemãs e preparava os cursos de Levy-Alvares. Organizou também em sua casa, cursos gratuitos de química, física, astronomia e anatomia, de 1835 a 1840.

Em 1824 publicou, segundo o método Pestalozzi, o Curso prático e teórico de aritmética. Em 1828, Plano apresentado para melhoramento da instrução publica, em 1831, Gramática francesa clássica, 1846 o Manual de exames para obtenção dos diplomas de capacidade, em 1848 o Catecismo gramatical da língua francesa. Finalmente, em 1849, tornou- se professor no Liceu Polimático, nas cadeiras de Fisiologia, Astronomia, Química e Física. Depois publicou uma obra, que resumia seus cursos: Ditados normais dos exames na Municipalidade e na Sorbone; Ditados especiais sobre dificuldades ortográficas. Essas diversas obras foram adotadas pela Universidade da França, o que proporcionou ao Denizard uma modesta abastança. Pode-se ver que seu nome era conhecido e respeitado, antes que imortalizasse o nome Allan Kardec.

Foi em 1854 que o Sr. Rivail ouviu pela primeira vez falar nas mesas girantes, a princípio do Sr. Fortier, com quem mantinha relações em razão dos seus estudos sobre magnetismo, que disse que mesas podiam não apenas girar, mas também respondia perguntas. A essa afirmativa o Prof. respondeu que acreditaria quando o provassem que uma mesa tinha cérebro para pensar, nervos para sentir e que pode se tornar sonâmbula. Até lá, permita-me ver apenas uma fábula para provocar sono. Tal era o estado de espírito do Sr. Rivail, não negava a princípio, mas pedindo provas e querendo observar para crer; tais nos devemos mostrar sempre no estudo dos fatos Espíritas. É difícil resumir um fato que historicamente marca o início dos estudos de um homem Hipolyte Leon Denizard Rivail que era conhecido como grande educador e pessoa de extremo bom-senso. Mas, considero importante em qualquer estudo sistemático, conhecer como começou aquilo tudo que se vai estudar.

Professor Rivail era um homem céptico. Não abraçava religião alguma, e, como os grandes pensadores de sua época, simpatizava com os pensamentos que formariam o Positivismo. Nesta mesma época iniciara em toda Europa uma série de fenômenos que ficaram conhecidos como "mesas girantes". Estes fenômenos ficaram muito populares na época, sendo uma das atividades de entretenimento nas festas, em meio à comida, bebida e piadas. Aconteciam mais ou menos assim: algumas pessoas se sentavam em torno de uma mesa, e, com as mãos pousadas sobre ela, faziam-na girar, pular, levitar, etc. Estes fatos evoluíram um pouco, e o objeto passou a responder perguntas com pancadas no chão ou fazendo um ruído que parecia vir de dentro dela. Isso aumentou ainda mais o divertimento nas festas. Mas nosso Professor não se interessava por estas festas. Até que, um amigo, a quem tinha em elevada consideração e estima, o convidou para uma reunião com o objetivo de conhecer o fenômeno das mesas girantes. Durante essa reunião foram feitas perguntas a uma mesa, que respondia por pancadas. Então o nosso Professor percebeu o que muitos, talvez não tivessem percebido ainda, e concluiu "todo fenômeno inteligente tem que ter uma causa inteligente". Então começou a pesquisar de que forma objetos poderiam expressar inteligência. Investigou a ação do pensamento das pessoas sobre os objetos, investigou o fato de algumas pessoas produzirem fenômenos que outras não podiam, investigou a manifestação de alguma força da natureza ainda desconhecida, e, concluiu que, necessariamente, a inteligência demonstrada pelos objetos tinha uma origem externa.

Em um trabalho extenso de compilação, analisando as informações colhidas em muitas reuniões para estudo deste fenômeno, e através do desenvolvimento do "meio de comunicação" o nosso professor compilou "O Livro dos Espíritos". Mas não seria conveniente usar seu nome, bastante conhecido na época. Era importante que este livro fosse publicado por um autor desconhecido, para que o público pudesse analisar a obra imparcialmente. Nosso professor então adotou o pseudônimo Alan Kardec. Com o passar do tempo as mesas girantes caíram em interesse, como acontece com todos os jogos de salão, que não conseguem entreter espectadores ávidos por novidades muito tempo.


http://www.geae.inf.br/pt/biografias/kardec.html